SOCIAL BRANDING

Mais uma da série "pra não dizer que estamos falando sozinhos": agora que o mantra do momento diz que as marcas precisam se tornar "sociais", não adianta nada pensar que pra isso basta ir para o Twitter e o Orkut, ok? O artigo depois do jump fala um pouco disso: uma marca não é definida pelo produto ou serviço, mas muito mais pelas pessoas que a usam, falam a respeito e envolvem outras pessoas. Está aí a complexidade do 'social branding'. Marc Jacobs não 'define' quem usa sua marca, seria mais adequado dizer que sua marca é definida por quem a usa e forma parte da 'marca pessoal' desse usuário, num mix com outras marcas (Hermés, Apple, Blackberry). Os consumidores exigem cada vez mais das marcas, e quem está online está sempre em busca de novos meios de se conectar e estabelecer relacionamentos. As mídias e redes sociais dão um testemunho do desejo humano essencial de pertencer e ser parte de um grupo, e ali as pessoas se congregam em torno das coisas que adoram ou com as quais querem ser associadas. Graças ao Facebook, Twitter, YouTube e outras das chamadas mídias sociais, temos a oportunidade de comunicar instantaneamente ignorando todo tipo de fronteiras e a uma velocidade sem precedentes. Ou de botar tudo a perder com a mesma velocidade, claro. Leia um pouco mais, em inglês, aqui.