Architectural Topographies, ou "Topografias Arquitetônicas" é um projeto em andamento iniciado em 2002 pela Artista Claudia Vieira, brasileira radicada em Nova Iorque, que registra basicamente a experiência vivida no tempo e no espaço. O projeto explora a relação dos indivíduos com o entorno através de uma série de "meditações espaciais IN SITU [em locais específicos]", que não deixam de ser um tipo de instalação integrando desenho, arquitetura, vídeo e performance. Desde 2001, Claudia desenvolve seu trabalho usando um único elemento visual: uma linha contínua. Conceitualmente, cada instalação ou "meditação espacial" (ou "meditação num determinado espaço")- e ela já fez várias pelo mundo - representa um segmento de uma metaLINHA maior, que se estende através de todo o trabalho e da vida da artista. A linha é, assim, essencialmente, um registro da vida decorrida - e do tempo transcorrido. E o mais engraçado é que até parece uma impressão digital gigante! Eu visitei a instalação que ela fez pra FUNARTE, no Rio de Janeiro, e o trabalho realmente impressiona, e não é só pelo efeito ótico. Pena que não dê pra levar pra casa. Para viajar nessa viagem, veja mais sobre o trabalho e a artista aqui.
A LINHA DA VIDA
Architectural Topographies, ou "Topografias Arquitetônicas" é um projeto em andamento iniciado em 2002 pela Artista Claudia Vieira, brasileira radicada em Nova Iorque, que registra basicamente a experiência vivida no tempo e no espaço. O projeto explora a relação dos indivíduos com o entorno através de uma série de "meditações espaciais IN SITU [em locais específicos]", que não deixam de ser um tipo de instalação integrando desenho, arquitetura, vídeo e performance. Desde 2001, Claudia desenvolve seu trabalho usando um único elemento visual: uma linha contínua. Conceitualmente, cada instalação ou "meditação espacial" (ou "meditação num determinado espaço")- e ela já fez várias pelo mundo - representa um segmento de uma metaLINHA maior, que se estende através de todo o trabalho e da vida da artista. A linha é, assim, essencialmente, um registro da vida decorrida - e do tempo transcorrido. E o mais engraçado é que até parece uma impressão digital gigante! Eu visitei a instalação que ela fez pra FUNARTE, no Rio de Janeiro, e o trabalho realmente impressiona, e não é só pelo efeito ótico. Pena que não dê pra levar pra casa. Para viajar nessa viagem, veja mais sobre o trabalho e a artista aqui.